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Dólar fecha em leve alta, de olho em negociações entre EUA e China

São Paulo

10/06/2025 17h53

O dólar ganhou força ao longo da tarde e terminou a sessão desta terça-feira, 10, em leve alta, na casa de R$ 5,57, alinhado ao comportamento da moeda americana no exterior. Investidores evitaram exposição a divisas emergentes enquanto aguardavam um desenlace das negociações comerciais entre EUA e China, que entraram hoje em seu segundo dia com perspectivas positivas.

Pela manhã, o dólar chegou operar pontualmente em queda, com mínima a R$ 5,5388, com relatos de entrada de recursos estrangeiros para ativos locais e alta do petróleo, que se reverteu à tarde. A leitura benigna do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio não apagou as apostas em alta final da Selic em 0,25 ponto porcentual no encontro do Comitê de Política Monetária (Copom) na semana que vem.

As negociações entre governo e parlamentares sobre as medidas fiscais do ministério da Fazenda para substituir parcialmente o aumento do Imposto de Operações Financeiras (IOF) permaneceram como pano de fundos para os negócios, diante de dúvidas sobre a aprovação das medidas pelo Congresso e de eventual adoção de cortes de gastos.

Com máxima a R$ 5,5749, o dólar à vista encerrou o dia em alta de 0,14%, R$ 5,5704, após três pregões consecutivos de queda. A moeda americana acumula baixa de 2,61% nos sete primeiros pregões de junho e de 9,87% em 2025 na comparação com o real, que apresenta o melhor desempenho entre as divisas latino-americanas.

Termômetro do comportamento do dólar em relação a uma cesta de seis divisas fortes, o índice DXY teve leve alta e subia cerca de 0,10% no fim da tarde, aos 99,038 pontos, após máxima aos 99,390 pontos. Peso colombiano e won sul-coreano apresentaram as maiores quedas entre emergentes.

"O mercado está na defensiva e um pouco pressionado com essa expectativa pela negociação entre os Estados Unidos e China, em um momento em que o presidente Donald Trump enfrenta protestos e resistências dentro do próprio partido", afirma o economista-chefe da Frente Corretora, Fabrizio Velloni, que vê a China ainda com "bastante força" para sustentar a guerra comercial, apesar dos indicadores recentes mostrando desaceleração da economia chinesa.

Na agenda do dia, destaque para o IPCA, que desacelerou de 0,43% em abril para 0,26% em maio, no piso das expectativas da pesquisa Projeções Broadcast, cuja mediana era de 0,34%. Embora ainda haja preocupação a dinâmica inflacionária, em especial de serviços, a leitura do índice foi considerada benigna.

"Esse resultado do IPCA, junto com os impactos da mudança no IOF, reforça a tese de fim de ciclo de alta de juros e de manutenção da Selic na próxima reunião do Copom apesar dos sinais ainda incipientes de desaceleração da atividade econômica", afirma o economista Vladimir Caramaschi, sócio-fundador da +Ideas Consultoria Econômica.

Mesmo que não haja alta adicional da Selic, a visão de analistas é a de que a perspectiva de que a taxa de juros permaneça em nível elevado por período prolongado dá certa sustentação ao real, ao estimular operações de carry trade e tornar muito custoso o carregamento de posições compradas em dólar.

Além de eventuais movimentos de aversão ao risco no exterior, o real pode ser prejudicado pelas incertezas que cercam a política fiscal, em meio às negociações em torno do pacote do governo para substituir parcialmente o aumento do IOF. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que expôs nesta terça ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que retornou na segunda-feira à noite de viagem à França, as medidas negociadas com os líderes parlamentares.

Haddad minimizou fala da segunda-feira do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de que o Congresso não tem compromisso em aprovar as medidas apresentadas. "É uma fala de prudência", disse Haddad, que atribuiu aos parlamentares a inclusão do aumento dos Juros sobre Capital Próprio (J) no pacote. "Qual foi a medida da Fazenda que não foi aprovada depois de uma negociação?".

"As falas de Haddad em relação à política fiscal continuam voltadas mais para arrecadação do que para um corte de gastos. Não está claro se ele está disposto a negociar com cada um dos segmentos que vão ser impactados pelas medidas", afirma a economista Paloma Lopes, da Valor Investimentos, acrescentando que, sem novidades positivas por aqui, o dólar seguiu o exterior.

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